26 agosto, 2008

Cem Anos de Pantomima

Esse é o post de número 100 deste blog. Não é nada, mas em todo mundo às vezes entra uma necessidade pequeno-burguesa de celebrar ritos de passagem, atingir metas e se sentir importante no mundo através do acúmulo numérico de qualquer espécie. Pro forma, mas é.

Visto que escrever para mim é mesmo uma concepção, que precisa do ato físico do nascimento, doloroso e transcendente como uma alma que desce no terceiro raio de sol, não é difícil encontrar por aqui os sinais desoladores da depressão pós-parto. Mas nascer e morrer é banal. É tudo muito lindo e tudo muito desnecessário.

Porém (ah, porém...), prometo aos meus três leitores que dentro em breve haverá menos pitangas choradas, disfarçadas de filosofia de boteco, e mais filosofia de boteco, disfarçada de conhecimento útil.


ps.: Leia-me preferencialmente entre refeições e evite operar máquinas pesadas.

1 comentario:

Unknown dijo...

DE VOLTA?
nunca sei por onde você anda... bora reunir a turma.

ps: como funciona esse feeds? ;P

 

Roberta Gonçalves, 2007 - We copyleft it!