Cem Anos de Pantomima
Esse é o post de número 100 deste blog. Não é nada, mas em todo mundo às vezes entra uma necessidade pequeno-burguesa de celebrar ritos de passagem, atingir metas e se sentir importante no mundo através do acúmulo numérico de qualquer espécie. Pro forma, mas é.
Visto que escrever para mim é mesmo uma concepção, que precisa do ato físico do nascimento, doloroso e transcendente como uma alma que desce no terceiro raio de sol, não é difícil encontrar por aqui os sinais desoladores da depressão pós-parto. Mas nascer e morrer é banal. É tudo muito lindo e tudo muito desnecessário.
Porém (ah, porém...), prometo aos meus três leitores que dentro em breve haverá menos pitangas choradas, disfarçadas de filosofia de boteco, e mais filosofia de boteco, disfarçada de conhecimento útil.
ps.: Leia-me preferencialmente entre refeições e evite operar máquinas pesadas.
1 comentario:
DE VOLTA?
nunca sei por onde você anda... bora reunir a turma.
ps: como funciona esse feeds? ;P
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